28 de setembro é o Dia de Luta pela Descriminalização do Aborto na América Latina e Caribe

precisamos falar sobre aborto

28 de setembro é o dia de Luta pela Descriminalização do Aborto na América Latina e no Caribe. Visando ampliar e aprofundar o debate nesta data, organizamos 24h dedicadas à essa questão! Indicaremos vídeos e textos a respeito de direitos sexuais e reprodutivos e também teremos a programação de lives (vídeos ao vivo pelo facebook), para fomentar o debate com qualidade e desmistificar muito sobre a questão do aborto.

Estamos diante do Senado mais conservador desde 1964, onde a descriminalização do aborto passa longe de ser pauta de discussão política e honesta e segue ignorada nas campanhas eleitorais, sendo mantida ainda como tabu perante a sociedade. Enquanto isso, as mulheres continuam arriscando suas vidas para exercer o que acreditam ser melhor para si.

Nesse sentido, #PrecisamosFalarSobreAborto 24h é uma ação virtual que reúne uma ampla programação com diversos coletivos, páginas, sites, ONG’s, pesquisadoras e pessoas públicas transmitindo ao vivo suas falas em 30 minutos pelo live do Facebook! Vamos passar 24h falando sobre aborto, compartilhando conteúdo e colocando no centro do debate essa luta feminista histórica e resistente.

  • As transmissões ao vivo acontecerão pelos links em cada horário descrito, basta clicar e e acompanhar!
  • Estaremos também twitando muito! Busque por #PrecisamosFalarSobreAborto e fale você também!

Com objetivo de fazer o assunto ecoar nas redes sociais e possibilitar que a discussão atinja diversos públicos, está acontecendo uma virada feminista on-line intitulada: “#PrecisamosFalarSobreAborto 24h”. Usaremos essa hashtag que já foi popularizada para mobilizar lives (vídeos ao vivo) sobre o assunto através do Facebook e outras redes sociais.

Confira a programação: https://www.facebook.com/events/1758833300996227/

E não fique desesperada para ver tudo, pois os conteúdos ficam disponíveis após a transmissão e posteriormente serão reunidos em um único local.

Fonte: Blogueiras feministas

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