O Observatório de Mortes Violentas de LGBTI+ no Brasil, apresentou, mesmo que ainda de forma parcial, números estarrecedores, que podem ser bem maiores, dadas as dificuldades ao momento de registro de óbito das pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, intersexos e demais dissidências sexuais e de gênero.
O Relatório “Mortes Violentas de LGBTI+ no Brasil” foi elaborado por uma parceria entre Acontece – Arte e Política LGBTI+ e pelo Grupo Gay da Bahia. Membro e diretor da Acontece, Alexandre Bogas, conversou com o JTT A Manhã com Dignidade, sobre a situação de vulnerabilidade e violência pela qual passam diariamente as pessoas LGBTI+.
Assista a entrevista completa no vídeo abaixo: