Trabalhadores chilenos em jornada de protesto nacional

(Português/Español)

Santiago do Chile (Prensa Latina) – Mineiros, professores, jornalistas e trabalhadores de múltiplos setores anunciaram sua adesão a uma jornada nacional de protesto hoje no Chile por maiores salários e melhoras trabalhistas. A mobilização foi convocada pela Central Unitária de Trabalhadores (CUT) depois de uma assembleia da qual participaram uns 200 dirigentes de sindicatos, federações e confederações filiadas a essa central.

De igual modo, a Mesa Social por um Novo Chile, que agrupa emblemáticos agrupamentos políticos e sociais, incluída a Confederação de Estudantes do Chile, apoiou a realização do protesto.

A CUT defende o aumento do salário mínimo dos 182 mil pesos chilenos atuais (364 dólares) a 250 mil (500 dólares). O palácio de La Moneda propõe subí-lo a 193 mil (386 dólares).

O protesto dos trabalhadores neste dia acontece justamente uma semana depois de uma manifestação massiva da qual participaram mais de 150 mil chilenos em todo o país, 120 mil nesta capital, contra a mercantilização do ensino.

Ambas mobilizações foram vistas aqui como sinal de um segundo tempo na luta social do Chile e se encontraram com uma resposta dura dos setores oficialistas.

De fato, a Intendência Metropolitana não autorizou a realização da demonstração prevista neste dia na Alameda, alegando razões que foram apoiadas por La Moneda e criticadas pelo mundo social.

A autoridade da capital afirmou que os convocantes solicitaram a permissão tarde demais, o que foi desmentido pela CUT.

O subsecretário geral da central sindical, Guillermo Salinas, expressou que a disposição que parece prevalecer é a de reprimir os movimentos sociais.

Apesar da negativa da Intendência, a CUT reiterou o chamado a se manifestar de maneira pacífica na praça dos Heróis de Santiago, a partir da qual sairiam os manifestantes até La Moeda a entregar uma carta com as demandas dos trabalhadores.

A central também interpôs um recurso de proteção na Corte de Apelações ao considerar ilegal e ilegítima a postura das autoridades locais.

Trabajadores chilenos en jornada de protesta nacional

Santiago de Chile – Mineros, profesores, periodistas y trabajadores de múltiples sectores anunciaron su adhesión a una jornada nacional de protesta hoy en Chile en reclamo de mayores salarios y mejoras laborales.

La movilización fue convocada por la Central Unitaria de Trabajadores (CUT) tras asamblea en la que participaron unos 200 dirigentes de sindicatos, federaciones y confederaciones afiliadas a esa multisindical.

De igual modo, la Mesa Social por un Nuevo Chile, que agrupa a emblemáticas agrupaciones políticas y sociales, incluida la Confederación de Estudiantes de Chile, dio su espaldarazo a la realización de la protesta.

La CUT aboga por subir el salario mínimo de los 182 mil pesos chilenos actuales (364 dólares) a 250 mil (500 dólares). La Moneda propone subirlo a 193 mil (386 dólares).

La protesta de los trabajadores este día sucede a una semana justamente de una masiva manifestación en la que participaron más de 150 mil chilenos en todo el país, 120 mil en esta capital, en rechazo a la mercantilización de la enseñanza.

Ambas movilizaciones han sido vistas aquí como aldabonazo de un segundo tiempo de la lucha social en Chile y han hallado dura respuesta en los sectores oficialistas.

De hecho, la Intendencia Metropolitana no autorizó la realización de la demostración prevista este día en La Alameda, alegando razones que fueron respaldadas por La Moneda y criticadas por el mundo social.

La autoridad capitalina señaló que los convocantes solicitaron el permiso tarde, lo que fue desmentido por la CUT.

El subsecretario general de la multisindical, Guillermo Salinas, expresó que la disposición que al parecer prevalece es la de reprimir los movimientos sociales.

Pese a la negativa de la Intendencia, la CUT reiteró el llamado a manifestarse de manera pacífica en la Plaza de Los Héroes de Santiago, desde donde partirían los manifestantes hasta La Moneda a entregar una carta con las demandas de los trabajadores.

La multisindical además interpuso un recurso de protección en la Corte de Apelaciones al considerar ilegal e ilegítima la postura de las autoridades locales.

Imagem: Prensa Latina, disponível em: http://www.prensalatina.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=523110&Itemid=1

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