Thales, o pirata.

Foto: Leila Loeblein Weinman.

História sugerida por Thales Eduardo, de 6 anos, escrita pela mãe, Leila Loeblein Weinman.

Era uma vez, um menino chamado Thales. Ele adorava tudo sobre piratas: filmes, desenhos, jogos. Tinha até um jogo de vídeo game sobre piratas.

Gostava tanto de piratas que até sonhava em ser um. Certo dia Thales achou uma caixa de papelão e disse:

_ Oh, legal, essa caixa pode ser meu barco.

E lá foi ele, ver se caberia na caixa. Mesmo a caixa sendo pequena, Thales coube nela.

Mas o menino lembrou que para ser um pirata de verdade precisava um tapa olho.

E lá foi ele, produzir seu tapa olho de pirata, pegou uma folha branca e pintou com giz de cera preto, colou num pedaço de papelão e recortou um pequeno círculo, e com um pedaço de barbante, finalmente estava pronto o tapa olho do pirata.

Em seu barco de papelão, com seu tapa olho, o pirata Thales no rio imaginário foi navegar, mas lembrou-se de que para ser um pirata de verdade, precisava ter um chapéu. Voltou para sua casa e seu chapéu foi fabricar, com um pedaço de papel e um pouco de fita adesiva estava pronto, mas para ficar mais bonito, Thales seu chapéu foi enfeitar. Agora sim estava pronto o chapéu de pirata.

Thales, o pirata, olhando para o mapa. Foto: Leila Loeblein Weinman.

Mais uma vez ao rio imaginário, o pirata Thales foi navegar. Quando dessa vez se lembrou que para ser um pirata de verdade e no rio poder navegar, para sua segurança uma companhia precisava.

_ Oh legal, um papagaio poderia me acompanhar, e com meu barco no rio poderíamos nos aventurar.

O pirata Thales voltou para sua casa e seu papagaio foi arrumar, com material reciclável, pouco de cola, um pincel e tinta guache, estava pronto o papagaio para o pirata acompanhar.

E lá foram o pirata Thales e o papagaio Piratinha com seu barco de papelão, no rio imaginário navegar. Avistaram muitas paisagens, muitas coisas legais próximas ao rio, quando se deram conta de que para ser um pirata de verdade, de uma luneta necessitavam para mais longe enxergar.

Novamente, o pirata Thales, agora em companhia do papagaio Piratinha, para casa foram uma luneta de pirata providenciar. Com rolinhos descartáveis, a luneta estava pronta para funcionar.

E lá foram o pirata Thales e o papagaio Piratinha, no rio imaginário navegar. Dessa vez, com a luneta muitas coisas podiam visualizar, e de longe viram que perigos poderiam enfrentar.

O pirata Thales, preocupado falou:

_ Oh não, um pirata de verdade uma espada vai precisar.

E assim, voltaram para casa, para sua espada de brinquedo buscar.

E lá foram eles, com o barco de papelão, no rio imaginário navegar. Mas dessa vez um tesouro queriam encontrar. Navegaram mais um pouco e encontraram uma folha, e curioso, o pirata Thales falou:

_ Mas o que poderia ser isso?

Logo, retirou a folha do rio, e um mapa do tesouro foi encontrar. O pirata Thales e o papagaio Piratinha, muito felizes, no mapa foram se localizar. Resolveram seguir navegando pela direita, em busca do tesouro dos brinquedos.

No rio imaginário, seguindo o caminho dos números o tesouro foram procurar. De repente, de longe avistaram uma caixa, o primeiro tesouro foram encontrar.

O pirata Thales falou:

_ Olha que legal, o tesouro dos brinquedos acabamos de encontrar.

Muitos brinquedos estavam na caixa, para as crianças alegrar.

Após brincar, novamente entraram em seu barco e no rio imaginário foram passear. No mapa indicava que pela esquerda havia um baú muito legal. E lá foram o pirata Thales e o papagaio Piratinha o baú encontrar. Após muito procurar, um baú foram avistar. Ansiosos para saber o que nele havia, rápido foram o pegar.

_ Olha que legal, encontramos um baú de letras. Mas para que servem essas letras?

Pensativos, no rio imaginário continuaram a navegar, quando novamente avistam uma caixa.

_ Mas o que será que tem nessa caixa?

Ao retirar a caixa do rio, o pirata Thales encontrou muitas sílabas. Reflexivo, percebeu que primeiro encontrou letras, e que essas letras quando se juntam com outras, formam sílabas.

Felizes, os piratas Thales e o papagaio Piratinha, sua aventura em busca do tesouro foram continuar. Dessa vez, encontrando mais uma caixa.

_ O que será que encontramos agora?

Rapidamente abriram a caixa, e várias palavras foram encontrar.

_Mas para que servem essas palavras será?

O pirata Thales e o papagaio Piratinha continuaram no rio imaginário, o baú do tesouro procurar. Em seu mapa do tesouro, mistérios foram decifrar, quando finalmente um grande baú do tesouro foram avistar.

_ Vamos, vamos logo abrir esse grande baú!

Com muita curiosidade, abriram o grande baú, e para a surpresa deles, era um baú cheio de livros, livros com muitas histórias legais. Impressionado, o pirata Thales entendeu que letras formam sílabas, sílabas formam palavras, e com essas palavras podemos escrever muitas histórias, e com essas histórias podemos criar livros.

E assim, Thales aproveitou muito do seu tempo para ler lindas histórias.

 

 

 

 

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.