Quem é minha mulher maravilha?

Ahed (esq.), Nawal (direita) e Nariman Tamimi (atrás) defendem Mohammed, 12 anos, que teve um braço quebrado por um soldado israelense. Foto: Karam Salim
Ahed (esq.), Nawal (direita) e Nariman Tamimi (atrás) defendem Mohammed, 12 anos, que teve um braço quebrado por um soldado israelense. Foto: Karam Salim

Por Berenice Bento.

Todas as mulheres palestinas que sofrem diariamente as atrocidades praticadas pela necropolítica do Estado de Israel, através do seu braço armado, as forças armadas. A sionista Gal Gadot se orgulha de ter feito parte desta máquina genocida. Deve ter feito muito bem seu trabalho.

Quantas mulheres palestinas ela matou?
Ela é a materialização de uma anomalia do feminismo: o feminismo colonial.
Não quero assisti-la.
Não vou admirá-la, mas combatê-la.

Soldado israelense tentando prender Mohammed Tamimi, 12 anos. Nabi Saleh, agosto 2015. Foto: Karam Salim
Soldado israelense tentando prender Mohammed Tamimi, 12 anos. Nabi Saleh, agosto 2015. Foto: Karam Salim

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