Ayelet Shaked, ministra da Justiça.
“Tem que matar a mãe de todos os terroristas palestinos“.
“Eles têm que morrer e suas casas devem ser demolidas. São os nossos inimigos e nossas mãos deveriam estar manchadas do seu sangue. Isso também se aplica às mães dos terroristas mortos“, escreveu na sua página no Facebook Ayelet Shaked, quando era deputada do partido ultranacionalista Lar Judaico.
“Por trás de todo terrorista há dezenas de homens e mulheres, sem os quais não poderiam cometer atentados. Agora todos são combatentes inimigos e seu sangue cairá será sobre suas cabeças. Também, as mães dos mártires, que os enviam para o inferno com flores e beijos. Nada seria mais justo que seguir os seus passos“, publicou a política em 7 de julho passado.
Se referindo às mulheres palestinas Shaked disse: “Deveriam desaparecer junto com seus lares, onde criaram essas cobras. Se não, criarão mais cobrinhas“.
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Naftali Bennet, ministro da Educação.
Em 2013, sendo ministro da Economia do governo anterior de Netanyahu, disse:
“Se capturarmos terroristas, simplesmente tem que matá-los.”
“Eu matei muitíssimos árabes (hamon arabim) na minha vida, e não tive problema nenhum por isso.”
Bennett diz “árabes” e não “palestinos”. É provável que para ele, como para muitos de seus compatriotas, os palestinos não existem.
Fontes: LosOtrosJudíos.com, RT, PalestinaLibre.org.
