Mundos de Mulheres por Direitos – Marcha Internacional em Florianópolis

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No dia 2 de agosto, iremos ocupar o centro de Florianópolis! Seremos mais de 7 mil pessoas reunidas em uma grande marcha, em defesa dos direitos das mulheres e das pautas feministas.

Nós, mulheres negras, quilombolas, indígenas, brancas, camponesas, urbanas, da floresta, cis, trans, lésbicas, bissexuais, gays, pessoas não binárias, mulheres com deficiência, homens, de várias partes do mundo, iremos para a rua!

Vamos juntas?

Traga sua bandeira, seus símbolos, suas palavras de ordem! Este é um espaço de construção de luta e reivindicação plural e feminista, um espaço de liberdade!

+http://desacato.info/seminario-internacional-fazendo-genero-em-florianopolis/

O que queremos?

– Que nossa voz seja ouvida e que nossos corpos diversos sejam reconhecidos e respeitados.

– Demonstrar que estamos mobilizadas e articuladas em todo o planeta, juntas na construção de uma sociedade sem opressão de raça/etnia, classe, gênero, sexualidade, deficiência, geração, origem geográfica e de religião.

– Coroar a integração de nossas práticas plurais, seja na universidade, na luta com os movimentos sociais ou no nosso cotidiano mais íntimo. Pelo fim da “cultura do estupro”, do feminicídio, do sexismo, da misoginia, do racismo, do capacitismo e da trans/lesbo/homo/bifobia.

– Ter o direito de decidir sobre nosso próprio corpo, o fim da maternidade compulsória e o aborto livre, amplo, irrestrito, seguro e gratuito, como política pública.

– O reconhecimento do nosso papel social de mães e a divisão igualitária da responsabilidade sobre o cuidado de filhas, filhos e de nossas casas.

– Mostrar que estamos juntas contra a perda de direitos e que iremos resistir, junto com outros setores sociais, a essa onda de reação conservadora que assola o mundo!

– Mostrar que a produção de conhecimento sobre gênero, mulheres, sexualidade e feminismos reflete a necessidade de uma sociedade mais justa para todas e todos, independentemente de orientação sexual, cor da pele, classe social ou identidade de gênero. Estudar gênero é uma maneira de combater os preconceitos e a violência.

Semana intensa de ativismo e debate durante o 13ª Congresso Mundos de Mulheres e Fazendo Gênero 11

Entre os dias 30 de julho e 4 de agosto, Florianópolis vai receber mais de 7 mil pessoas para o 13º Women’s Worlds Congress e Fazendo Gênero 11. Neste grande encontro, vamos discutir questões de gênero e feminismos atreladas a demarcadores de diferença, tais como sexualidade, “raça”/etnia, classe, geração, deficiência, entre outros tantos temas. O congresso acontecerá na UFSC, com apoio da UDESC e do IFSC, e reunirá acadêmicas e ativistas de todas as partes do mundo, proporcionando o entrecruzamento de práticas, experiências, agenciamento e teorias, promovendo trocas de saberes diversos. Nossa busca é pela construção de um espaço de diálogo conjunto entre a academia, os movimentos sociais e a sociedade civil, com destaque para a realidade e as lutas das mulheres nas sociedades contemporâneas locais e globais.

Informações sobre o evento: http://www.fazendogenero.ufsc.br/wwc2017

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Fonte: Facebook.

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