Mesmo proibido de visitar Lula, Suplicy consegue entrar na sede da PF e deixar 3 mil cartas

Suplicy chegou a visitar a juíza Carolina Lebbos e pedir que ela reconsiderasse a visita, mas a negativa foi mantida. Não satisfeito, vereador voltou à sede da Polícia Federal e deixou as mais de 3 mil cartas que trazia consigo com a família do petista.

Foto: Joka Madruga

O vereador de São Paulo e ex-senador Eduardo Suplicy (PT) foi, nesta quinta-feira (26), mais um dos amigos do ex-presidente Lula que tiveram sua visita ao petista na sede da Polícia Federal em Curitiba barrada pela justiça.

Depois de ser barrado na porta do prédio da PF, Suplicy foi, sem marcar horário, ao gabinete de Carolina Lebbos, juíza responsável pela execução penal de, solicitar que a negativa à sua visita fosse reavaliada. A decisão foi mantida e o vereador informou que deve recorrer ao Tribunal Regional da 4ª Região (TRF4) e ao Supremo Tribunal Federal (STF).

A frustração pela não autorização da visita não impediu Suplicy, no entanto, de retornar à sede da PF e pedir que fossem entregues mais de três mil cartas endereçadas ao ex-presidente que recebeu ao longo dos últimos dias em seu gabinete.  O material foi entregue pelo ex-senador à família de Lula, que estava na PF por ocasião da visita semanal dos familiares.

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