Assassinam chavistas e incendeiam sedes do PSUV

Diário Liberdade – Hordas fascistas pró-Capriles assassinam a quatro chavistas e incendeiam sedes do PSUV, petrocasas e centros médicos.

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Foto: Grupos de choque do fascismo opositor, apoiado pelo imperialismo norte-americano e europeu, ocupam ruas e atacam revolucionários e revolucionárias em diferentes cidades venezuelanas

Informações preocupantes chegam da Venezuela, confirmando os planos denunciados pelo governo sobre a preparação do ambiente que favoreça um golpe fascista contra a institucionalidade revolucionária.

O apelo do líder direitista Capriles Radonski para que a base social de apoio à burguesia ocupe as ruas do país foi seguido de atuações de grupos fascistas que incendiaram vários Centros de Diagnóstico Integral (CDI), sedes do Partido Socialista Unido de Venezuela PSUV, Petrocasas, moradas de militantes do PSUV, entre outros atos vandálicos.

A sede de TeleSur foi rodeada também por grupos de fascistas, que ameaçaram os trabalhadores e trabalhadoras.

Além desses ataques, ao menos quatro pessoas morreram assassinadas em ações dos grupos de fascistas que tentam tomar conta das ruas de diferentes cidades.

Assim, em Táchira, resultou assassinado o ativista chavista Henry Rangel Aroza, segundo revelou o governador Vielma Moura.

Em Miranda, estado governado pelo próprio Capriles, hordas opositoras assassinaram o chavista Luis Ponce.

Na Limonera, município Baruta, outro militante revolucionário faleceu como resultado de ataques perpetrados por hordas pró-Capriles.

Em Palo Verde, ao este de Caracas, foi incendiado outro centro médico (CDI).

Nos setores Oropeza e Trapichito de Guarenas, opositores atacaram um CDI e os médicos cubanos que fazem serviço internacionalista na região.

A ordem de ataque a CDIs veio do jornalista opositor Nelson Bocaranda, que ordenou aos seus 1.2 milhões de seguidores atacar um CDI com o suposto pretexto de que medicos cubanos ocultam caixas com votos.

160413 fogoSegundo denunciam moradores e moradoras, a polícia de Baruta estão utiliando franelas vermelhas para indicar alvos ligados ao chavismo e realizar ataques contra pessoas e bens de simpatizantes revolucionários.

Também estão sendo incendiadas instalações de petrocasas em Flor Amarelo, Maracay, CDIs, sedes de Mercal… por hordas fascistas llideradas por Richard Mardo, denunciou Mario Silva.

Na Trigaleña entraram mas de 150 pessoas ao CDI, denunciou o governador Ameliach, quem despregou um operativo anti-golpista.

Em San Cristóbal, queimaram a sede do PSUV, atacaram várias emissoras comunitárias e provocaram uma morte em Santa Ana, do militante do PSUV, Henry Rangel, atacaram CDIS, Mercales e atacaram casas de habitação de militantes do Psuv em várias localidades do estado Táchira, denunciou o governador Vielma Moura.

Em Anzoátegui queimaram a casa do PSUV em Barcelona, depois passaram motorizados e dispararam.

“Em andamento uma tentativa de golpe de estado” assegura Maduro

O presidente Nicolas Maduro já denunciou a existência de um processo de ativação de um plano golpista, que tenta bloquear o acesso da população aos alimentos e empreender uma “guerra brutal” contra o chavismo.

Os aparelhos mediáticos da grande burguesia no interior do país e a nível internacional ativaram uma campanha de acusações contra o processo eleitoral venezuelano, contribuindo para os planos de desestabilizaçom pilotados pela CIA norte-americana para tentar derrubar o governo e o processo revolucionário em curso.

O plano foi ativado logo que o CNE proclamou Nicolás Maduro como presidente após conseguir sete milhões 563 mil 747 votos (50,75 por por cento) face ao candidato antichavista, que obreve sete milhões 298 mil 491 votos (48, 97 por cento).

Contrariamente ao que sucede nos estados capitalistas que dirigem a campanha antichavista, o processo eleitoral venezuelano contou com equipes de observadores internacionais que certificaram a limpeza e as garantias do mesmo.

Com Aporrea e outros.

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