Honduras: atacam imprensa e estudantes fazem greve de fome

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Momento em que os antimotins se preparavam para o despejo.

Por Ronnie Huete Salgado (texto, declaração e fotografias) para Desacato.info.

A censura, a repressão, o corte da via pública e o desrespeito à liberdade de expressão e pensamento foram as respostas dos setores de segurança do Estado de Honduras, contra defensores e defensoras dos direitos humanos e a imprensa nacional e internacional, nos arredores da Casa Presidencial dessa nação centro-americana.

Este fato se deve a que dois jovens indignados que lideraram uma luta pacífica nas chamadas marchas das tochas, decidiram iniciar uma greve de fome frente à Casa Presidencial de Honduras, porém, a Polícia Militar e Preventiva, acompanhada de um forte contingente de antimotins não deixou entrar os indignados.



Ronnie 2Ezequiel Sánchez, correspondente de TeleSur, também foi desalojado

A imprensa, junto com organismos nacionais e internacionais de direitos humanos se fez presente para verificar o bem-estar dos jovens, no entanto, o Estado de Honduras, respondeu violentamente contra os e as jornalistas, Edith Copland, quem trabalha na televisora Canal 11, Eleana Borjas de Rádio Progresso, Benjamín Zepeda da rádio e televisora Globo TV, e os correspondentes internacionais, Gerardo Torres de TeleSur, Ricardo Elner do Portal do Sul e Ronnie Huete, de Desacato.info do Brasil, foram despejados abruptamente dos prédios da Casa Presidencial.

Desrespeito a defensores e defensoras de Direitos Humanos

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Os correspondentes internacionais foram transladados em veículos da Polícia Militar

Os organismos de direitos humanos que estavam presentes são: o Comitê pela Liberdade de Expressão, C_Livre, o Comitê de Familiares de Detidos Desaparecidos em Honduras (COFADEH), o Centro de Investigação e Promoção dos Direitos Humanos (CIPRODEH), o Comitê para a Defesa dos Direitos Humanos em Honduras (CODEH) e o representante internacional de Democracy Now (Democracia Ahora), Andrés Thomas Conteris.

As vítimas destes fatos violentos descreveram que os elementos de segurança do Estado agrediram verbalmente à imprensa nacional e internacional sendo afetada a jornalista Edith Copland, quem assegurou que está acreditada para brindar cobertura da Casa Presidencial, porém, um Policial Preventivo começou a lhe gritar de forma agressiva, dizendo que seus companheiros de serviço eram uns incompetentes.

Ante este fato intervi pessoalmente, para acalmar os ânimos da Polícia contra a jornalista, que só se limitava a cumprir com seu trabalho de procurar a informação.

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A Jornalista Eleana Borjas é retirada dos prédios

Também foi retirada do local a jornalista Eleana Borjas, quem foi até custodiada por vários elementos antimotins, fora da barra que protege a Casa Presidencial.

De igual forma, os jornalistas Ricardo Elner e Gerardo Torres, foram transportados num carro pick-up, lotado de antimotins, como se fossem delinquentes comuns.

O repórter gráfico de TeleSur, Ezequiel Sánchez, de origem argentina, também se limitou a gravar os fatos e foi preso pelos elementos de segurança do Estado, que o soltaram fora do entorno da Casa Presidencial.

 Sem diálogo 

 
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O correspondente de Desacato.info,  Ronnie Huete no momento em que foi despejado do local

O defensor de direitos humanos, Dennis Muños, de Ciprodeh, tentou dialogar com a milícia e a polícia, para que a imprensa fizesse a cobertura dos fatos, porém, os setores de segurança do Estado responderam de forma negativa, evitando a entrada a defensores e defensoras de direitos humanos, assim como à imprensa nacional e internacional.

Ante estes fatos, faço de conhecimento público internacional e nacional, estes acontecimentos que agridem à imprensa e à humanidade que defende o direito a expressar-se contra um sistema corrupto e opressor, como o que vive Honduras.

A liberdade de expressão e pensamento, não pode ser reprimida, segundo o determina a Carta Universal dos Direitos Humanos, e os jovens que estão indignados com o escândalo internacional que tem gerado o caso de corrupção da Seguridade Social de Honduras, estão em seu pleno direito de protestar pacificamente, tal e qual, o tem estado efetuando nos últimos dias, e que hoje começam com uma greve de fome instalada perto dos prédios da Casa Presidencial.

A greve está sendo custodiada por un contingente antimotins, a Polícia Militar e Preventiva, porém, os fatos contra a imprensa e os defensores de direitos humanos ocorridos na manhã de ontem são condenados ante o mundo, já que debilitam ainda mais o já falecido Estado de Direito que apregoam os governantes de Honduras.

La huelga está siendo custodiada, por un contingente de antimotines, la Policía Militar y Preventiva, sin embargo los hechos contra la prensa y los defensores de derechos humanos

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Jovens indignados em greve de fome.

Portanto, como defensor dos direitos humanos e jornalista, faço um chamado aos organismos internacionais de direitos humanos do mundo, para que se façam presentes nesta manifestação pacífica, já que há recentes referências de crimes contra quem protestam contra a ditadura que vive Honduras.

Também exorto aos representantes do Estado de Honduras a respeitar o trabalho que desenvolve a imprensa nacional e internacional, junto com os organismos de direitos humanos nacionais e internacionais, já que desta forma se evita o desrespeito sagrado que deve ter a vida e a vontade de um melhor rumo para Honduras.

Versão em português: Raul Fitipaldi, para Desacato.info

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Honduras:  atacan a la prensa e estudiantes hacen huelga de hambre

 La censura, la represión, la obstaculización de la vía pública y el irrespeto a la libertad de expresión y pensamiento, fue la respuesta de los entes de seguridad del Estado de Honduras, contra defensores y defensoras de derechos humanos y la prensa nacional e Internacional, en los alrededores de la Casa Presidencial de esa nación centroamericana.

Por Ronnie Huete Salgado (texto e fotografias) para Desacato.info

Este acontecimiento se debió a que dos jóvenes indignados que han liderado una lucha pacífica con las llamadas marchas de las antorchas, decidieron iniciar una huelga de hambre frente a la Casa Presidencial de Honduras, sin embargo la Policía Militar y Preventiva, acompañada de un fuerte contingente de antimotines, no dejaron entrar a los indignados.

La prensa, junto con organismos nacionales e internacionales de derechos humanos se hizo presente para verificar el bienestar de los jóvenes, no obstante el Estado de Honduras, respondió violentamente contra los y las periodistas, Edith Copland, quien trabaja en la televisora canal 11, Eleana Borjas de Radio Progreso, Benjamín Zepeda de la radio televisora Globo Tv, y los corresponsales internacionales, Gerardo Torres de TeleSur, Ricardo Elner del Portal del Sur y Ronnie Huete de Desacato.info de Brasil, fueron sacados abruptamente, de los predios de la Casa Presidencial.

Irrespeto a defensores y defensoras de DDHH

Los organismos de derechos humanos que se hicieron presentes son; El Comité por la Libertad de Expresión, C_Libre, El Comité de Familiares de Detenidos Desaparecidos en Honduras (COFADEH), el Centro de Investigación y Promoción de los Derechos Humanos (CIPRODEH),  El Comité para la Defensa de los Derechos Humanos en Honduras, (CODEH)  y el representante internacional de Democracy Now (Democracia Ahora), Andrés Thomas Conteris.

Las víctimas de estos hechos violentos describieron que los elementos de seguridad del Estado agredieron verbalmente a la prensa nacional e Internacional siendo afectada la periodista, Edith Copland, quien aseguró que está acreditada para brindar cobertura a Casa Presidencial, sin embargo un Policía Preventivo comenzó a gritarle de forma agresiva, diciendo que sus compañeros de trabajo eran unos incompetentes.

Ante este hecho intervine personalmente, para calmar los ánimos del Policía contra la periodista, que sólo se limitaba a cumplir con su trabajo de buscar la información.

Así mismo fueron sacados del lugar la periodista Eleana Borjas, quien fue hasta custodiada por varios elementos antimotines, afuera de la barda que protege la Casa Presidencial.

De igual forma los periodistas Ricardo Elner y Gerardo Torres fueron transportados en un Automóvil  pikud, repleto de antimotines, como sí se tratase de delincuentes comunes.

El reportero grafico de TeleSur, Ezequiel Sánchez, de origen argentino, también se le limitó en su trabajo de grabar los hechos y fue aprendido por los elementos de seguridad del Estado, hasta llevarlo a las afueras de la Casa Presidencial.

Sin diaologo 

El defensor de derechos humanos, Dennis Muños de Ciprodeh,  intento dialogar con la milicia y la policía, para que la prensa hiciera cobertura de los hechos, sin embargo los entes de seguridad del Estado respondieron de forma negativa, evitando la entrada a defensores y defensoras de derechos humanos, así como a la prensa nacional e internacional.

Ante estos hechos, hago de conocimiento público internacional y nacional, estos acontecimientos que agreden a la prensa y a la humanidad que defiende el derecho a expresarse contra un sistema corrupto, y opresor, como el que vive Honduras.

La libertad de expresión y pensamiento, no puede ser coartada, según lo dictamina la Carta Universal de los Derechos Humanos, y los jóvenes que están indignados con el escándalo internacional que ha generado el caso de corrupción del Seguro Social de Honduras, están en su pleno derechos de protestar pacíficamente, tal y cual, lo han estado efectuando en los últimos días, y que hoy comienzan con una huelga de hambre instalada cerca de los predios de la Casa Presidencial.

La huelga está siendo custodiada, por un contingente de antimotines, la Policía Militar y Preventiva, sin embargo los hechos contra la prensa y los defensores de derechos humanos ocurridos está mañana son condenados ante el mundo, puesto que debilita aún más el ya fallecido Estado de derecho, que pregona los gobernantes de Honduras.

Por lo tanto, como defensor de derechos humanos y periodista, hago un llamado a los organismos internacionales de derechos humanos del mundo, para que se hagan presentes en esta manifestación pacífica, puesto que ya hay recientes referencias de crímenes, contra quienes protestan contra la dictadura que vive Honduras.

Así mismo exhorto, a los representantes del Estado de Honduras a respetar el trabajo que desarrolla la prensa nacional e internacional, junto con los organismos de derechos humanos nacionales e internacionales, puesto que de esta forma se evita el irrespeto sagrado que debe tener la vida y la voluntad humana de un mejor rumbo para Honduras.

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Cualquier atentado o amenaza para el autor de este artículo es responsabilidad de quienes representan y gobiernan el Estado de Honduras o sus invasores.

El autor de este artículo es corresponsalía voluntaria de http://conexihon.hn la revista Caros Amigos editada en são Paulo, Brasil para Centroamérica, la organización Casa Mafalda São Paulo, Brasil , La Agencia informativa Latinoamericana Prensa Latina, Kaos en la red y El portal http://desacato.info editado en Florianópolis, Brasil

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