Por causa da política de censura na China, os utilizadores deixaram de ter acesso ao Facebook em julho de 2009, a seguir aos motins na cidade de Urumqi, capital da província de Xinjiang, que que envolveram a minoria uigure e deixaram cerca de 200 mortos.
Desde então têm havido contactos entre o Estado chinês e a administração do Facebook, que não esconde o desejo de regressar a um mercado com o maior número de internautas do mundo.
A ferramenta agora desenvolvida não impede os utilizadores de escreverem o que quiserem, mas pode ocultar certo tipo de publicações do feed de notícias dos restantes utilizadores, por exemplo os que habitam em determinada localização, impedindo assim a sua propagação.
Fonte: Esquerda.net