Severo Severino, curta-metragem sobre o multiartista Severo Cruz, esteve em dois festivais latino-americanos neste mês de setembro, do Panamá ao Uruguai. O documentário dirigido por Kátia Klock e Marco Martins participou do 7º AcampaDoc – Festival Internacional de Cine Documental, em Los Santos (Panamá) e da 7ª Muestra de Documentales Derechos Humanos, no Museo de la Memoria, em Montevidéu (Uruguai).
O filme, que recebeu o prêmio de Melhor Curta Júri Popular na estreia este ano no FAM – Florianópolis Audiovisual Mercosul -, é uma catarse sobre as lembranças e a trajetória de um artista de 70 anos que sofreu maus-tratos na infância e supera suas dores através da arte. Quem já viu uma performance de Severo Cruz nas rodas de samba de Florianópolis conhece o poder da voz e a ginga desse artista. Realmente: “quem canta, os males espanta” e “cada um sabe a dor e a alegria de ser o que é”, já dizia o poeta.
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