#DiadaTerraPalestina Siga a Grande Marcha do Retorno

20:35- Hora de Brasília / 02:35 de 31 de março Hora da Palestina

O número de vítimas fatais no massacre executado por Israel sobe para 16.


O deputado federal pelo PT Paulo Pimenta se posiciona sobre o massacre de hoje.

15:02- Hora de Brasília / 21:02 Hora da Palestina

Autoridades palestinas na Faixa de Gaza informaram que as tropas israelenses assassinaram hoje 15 palestinos.


Cidade de Al Bireh, vizinha de Ramallah, Cisjordânia. As forças de ocupação israelenses também reprimiram os protestos pelo Dia da Terra Palestina.

Via ShehabAgencyEn


Israelenses usam drones para jogar bombas de gases lacrimogêneos durante a manifestação.

Os palestinos só querem viver em paz na sua terra

 

Mais imagens da brutal repressão das forças de ocupação de Israel aos manifestantes em Gaza.

Foto: Mohammed Salem, Reuters
Foto: Mahmud Hams/AFP.

Fotos de francoatiradores israelenses com licença para matar. Até agora são 10 palestinos mortos e mais de 1200 feridos. Crimes de guerra sendo cometidos pelas forças de ocupação de Israel no Dia da Terra.

 


Na Cisjordânia também tem protestos pelo Dia da Terra. A Meia Lua Vermelha informa sobre 30 palestinos feridos, sobretudo pela inalação de gás lacrimogêneo e balas de borracha, em manifestações em Hebron, Ramallah e a área de Nablus.

Fonte: 972Mag.


O artista palestino Mohammed Naim Abu Amro, assassinado hoje por um francoatirador sionista enquanto participava na Grande Marcha do Retorno. Esta foi a sua última obra, realizada ontem na praia de Gaza:”Estou voltando”.


O sionismo culpa Hamas por realizar uma marcha pacífica, cumprindo com o direito internacional a se defender do ocupante. 100 francoatiradores asassinam 8 palestinos e ferem mais de 500, mas os culpados são as vítimas.


Crianças também são feridas pelos francoatiradores israelenses.


Gaza tem 362 km2 e 1.800.000 habitantes, 80% deles são refugiados. Mais de um milhão de moradores de Gaza precisam de ajuda humanitária para sobreviver.  A água não é apta ao consumo humano.

Foto: Mahmud Hams/AFP

Tem energia elétrica só 4 horas por dia. Ainda tem muitos prédios destruídos por causa dos bombardeios.

Foto: Eyad Baba

Israel mantém a Faixa bloqueada faz 11 anos por ar, terra e mar negando aos palestinos o direito ao trabalho, à saúde, educação e à liberdade de ir e vir. Eles dependem da “boa” vontade do Egito de abrir a fronteira, o que raramente acontece. São muitos os doentes terminais que acabam morrendo por não poder sair de Gaza para se tratarem.

A ONU prevê que Gaza pode ficar inabitável em 2020.

A Faixa não tem nenhuma união territorial com a Cisjordânia. Os palestinos da Cisjordânia também têm sérias restrições para sair porque se precisa uma autorização de Israel que muito poucos conseguem.


A repressão israelense continua.


8 palestinos assasssinados e mais de 500 feridos por francoatiradores israelenses em Gaza. Algum líder internacional vai se manifestar sobre este massacre?


As pessoas vivem na sua terra natal. Na Palestina, a nossa terra natal vive em nós.

@learnpalestine

#GreatReturnMarch


Sobe para 7 o número de assassinados por Israel. Tem mais de 500 feridos. Os palestinos põem as vítimas e Israel continua falando que os terroristas são os palestinos.


Mais provas de que a Grande Marcha do Retorno é uma manifestação pacífica, apesar da propaganda dos canais de TV israelenses:

Oren Ziv ActiveStills informa da “fronteira”:

Uma faixa escrita em hebraico diz: “Não estamos aqui para brigar, estamos aqui para retornar ao nosso país.

Foto: Oren Ziv / Activestills

 

Quase 400 feridos e 4 palestinos assassinados até as 14:00 h, hora de Gaza.

Redação.- Em 2018 se cumprem 70 anos da Nakba, catástrofe palestina que aconteceu com a declaração unilateral do Estado de Israel. Mais de 700.000 refugiados, pessoas deslocadas, terras, casas roubadas pelo terrorismo sionista. Mais de 400 cidades e aldeais palestinas destruídas.

Faz várias semanas que a comissão coordenadora organiza esta marcha pacífica de 45 dias para exigir que se cumpra o DIREITO AO RETORNO, garantido pela lei internacional, mas não cumprido por Israel. A “comunidade” internacional também não pressiona para que Israel obedeça.

17000 palestinos e palestinos protestam frente à barreira de “segurança” construída por Israel em Gaza.

100 francoatiradores israelenses estão no que o Estado sionista considera a sua fronteira que, na verdade, não tem limites conhecidos.

Israel reprime com gases lacrimogêneos.

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