Departamento de insanidade


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Uns 250 medicamentos são mais caros com receita que sem ela em Catalunha

Loucura copiada de: http://www.lavanguardia.com, retitulada para o caso…

Isto é consequência de que o Governo espanhol aplica um Euro a cada receita somado ao pago farmacêutico impulsionado pelo governo espanhol

As medidas empreendidas pelas administrações para reduzir o déficit da sanidade pública têm conseguido que 251 medicamentos sejam mais caros quando comprados com receita. São aqueles que custam entre 1,68 e 1,99 euros, segundo explica o portal 324.cat. … A partir de 1º de agosto, estes medicamentos custam mais baratos se são comprados de maneira livre.

O Departamento de Saúde admitiu o problema, que atribui a que quando começou a tarifa que inclui um Euro a cada receita o governo espanhol ainda não tinha decidido ampliar o pago farmacêutico e, portanto, não podiam saber que acabaria acontecendo isto.

Saúde adenda que será revisado a final do ano, quando façam a valoração geral da tarifa de 1 Euro por receita. Para o secretário geral do sindicato de Médicos de Catalunha Frances Duch, este paradoxo esta bagunça é fruto da “improvisação” e do “pouco rigor” das administrações.

N.T.Trecho insano adaptado ao português por América Latina Palavra Viva.

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Departamento de insanos

Unos 250 medicamentos son más caros con receta que sin ella en Catalunya

Locura copiada de: http://www.lavanguardia.com, retitulada para el caso…

Esto es consecuencia al euro por receta que aplica el Gobierno sumado al copago farmacéutico impulsado por el gobierno español

Las medidas emprendidas por las administración para reducir el déficit de la sanidad pública han supuesto que 251 medicamentos salgan más caros si se compran con receta que sin ella. Son los que cuestan entre 1,68 y 1,99 euros, según explica el portal 324.cat.

Como consecuencia del euro por receta que aplica el ejecutivo catalán y del copago farmacéutico impulsado por el gobierno español, que se aplicará de manera efectiva a partir de este 1 de agosto, estos medicamentos salen más a cuenta si se compran de manera libre.

El Departamento de Salud ha admitido el problema, que atribuye a que cuando se puso en marcha la tasa del euro por receta el gobierno español aún no había decidido ampliar el copago farmacéutico y por tanto no podían saber que acabaría pasando esto.

Salut añade que lo revisarán a finales de año, cuando hagan la valoración general de la tasa de 1 euro por receta. Para el secretario general del sindicato Médicos de Catalunya, Francesc Duch, esta paradoja es una chapuza fruto de la “improvisación” y del “poco rigor” de las administraciones.

 

 

 

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