A Corte reconhece a vinculação da terra como elemento esencial da cultura indígena, em especial da nação mapuche.
A Corte de Apelações de Valdívia revogou na semana passada a sentença do juizado de Panguipulli de 13 de abril de 2020 que finalizou um contrato de aluguel de 1989, o qual negava o direito à sua terra ao povo mapuche dessa região.
Apesar de que o documento declara que reconhece “a vinculação com a terra como elemento essencial da cultura indígena, particularmente da nação mapuche”, ainda tem uma dívida histórica com as pessoas mapuche, no Chile e em outros territórios latino-americanos.
A sentença unânime foi emitiada pelos ministros Mario Kompastky, Marcia Undurraga e Samuel Muñoz.
En fallo unánime la Corte de Apelaciones de Valdivia revocó sentencia del Tribunal de Panguipulli y declaró terminado contrato de arrendamiento de tierra indígena a 99 años, por considerar la tierra un elemento de la esencia de la nación Mapuche https://t.co/23KPZNGHnQ
— El Censelio (@Censelio) December 27, 2020
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