Conselho de Magistrados escolhido pelo Povo?

cristina_presi010212_91199
Foto: Télam. Presidência da Nação

Página 12.-

(Português/Español)

Cristina: “Propomos que o Conselho da Magistratura seja escolhido pelo voto popular”

Ao inaugurar o 131º período de sessões ordinárias, a Presidenta garantiu: “Venho dar conta do estado da Nação e inaugurar as sessões deste maravilhoso Parlamento argentino que coincide com dois aniversários muito sensíveis: os 30 anos da recuperação da democracia, que nos permitiu recuperar o direito à vida que nos tinha arrebatado o terrorismo de Estado, e o 25 de maio, vamos fazer 10 anos em que um homem, sentado neste mesmo lugar (por Néstor Kirchner), dava inicio a um projeto político abrangente a toda a Nação, e começando uma lua pela igualdade e o desenvolvimento econômico”. “Quero cumprimentar a todas as forças políticas de origem democrática por terem acompanhado a recuperação de tantos direitos”, acrescentou. Na primeira referência ao Poder Judiciário, Cristina Kirchner questionou a demora das causas contra os funcionários públicos, que se convertem “quase em reféns”. “Digo isso porque alguém que é culpado ou inocente e chega. Tem que ser culpado ou inocente e chega. Rápido. Porque essa é a verdadeira justiça”, advertiu. CFK adiantou que enviará ao Congresso projetos de reformas para “fazer uma profunda democratização” no Poder Judiciário, já que “nunca foi modificada nem derrubada nem sequer durante os golpes militares”. A presidenta salientou que a eleição dos conselheiros “está em absoluta regra com o que estabelece a Constiuição”, portanto, “não vamos modificar nenhuma Constituição”. Além do que, a mandatária denunciou que as medidas cautelares se transformaram em “uma verdadeira distorção do direito, em fonte de injustiça, de iniquidade e denegação de justiça”.

A chefa de Estado assegurou que “desenvolvimento e crescimento” é o resumo dos 10 anos de modelo kirchnerista e destacou que “se seguiu acentuando apesar de que em 2008 o mundo ruiu e que a crise econômica continua”. Ademais, a mandatária salientou que “estamos no processo de crescimento econômico maior da história argentina” e repetiu a imagem da “década ganha”, sobre a que esclareceu: “Não em termos eleitorais nem partidários, senão, de recuperação social, econômica e cultural dos 40 milhões de argentinos”.

A Presidenta começou repassando os dados mais duros da gestão ao assegurar que são “o testemunho” do desenvolvimento alcançado. Por exemplo, a chefe de Estado indicou que na última década se registrou “o mais alto número de pessoas empregadas com seguridade social dos últimos 38 anos”. E destacou que o crescimento se está dando “com inclusão social”, enquanto que “em outras épocas tínhamos crescido, mas, com exclusão social e, na minha opinião, não poderia se falar de crescimento porque só favorecia uns poucos”, afirmou.

Na mesma linha, Cristina indicou que se criaram “500 mil postos de trabalho por ano” e “se conseguiu reduzir um 67% os desempregados”. “Chegamos ao 6,9% de desemprego no último trimestre de 2012, aproximando-nos ao 6,7% de 2011, recorde histórico”, salientou.

Também destacou que o salário mínimo cresceu “um 1038%” e desafiou: “Meçam com o índice que quiserem, mas, jamais tivemos uma recuperação tão importante”. Além disso, a mandatária destacou a diferença dos 2800 pesos de salário mínimo atual, “quando esse homem (por Néstor Kirchner) se sentou aqui, os trabalhadores ganhavam250 pesos por mês”. “Hoje temos o melhor salário da América Latina”, arrematou.

A chefa de Estado salientou “a recuperação dos haveres de aposentados e pensionistas que foi reafirmado com a recuperação das AFJP (administradora de fundos de pensão)”. Nesse momento, Cristina criticou os deputados e senadores que questionaram a proposta de mobilidade nas aposentadorias proposta pelo governo já que “hoje podemos falar de termos incluído mais de 2 milhões de trabalhadores”. No mesmo sentido, destacou a tarefa da ANSES (Administração Nacional de Seguridade Social) desde a recuperação das AFJP e pediu: “Que a nenhum outro legislador queiram-no convencer de que o privado é melhor do que o público. O que há são maus administradores. Terminemos com esta questão ridícula”, agregou.

Versão em português: América Latina Palavra Viva.

 

Argentina: ¿Consejo de Magistrados elegidos por el Pueblo?

Página 12

Cristina: “Proponemos que el Consejo de la Magistratura sea elegido por el voto popular”

Al inaugurar el 131 período de sesiones ordinarias, la Presidenta aseguró que “vengo a dar cuenta del estado de la Nación y a inaugurar las sesiones de este maravilloso Parlamento argentino, que coincide con dos aniversarios muy sensibles: los 30 años de la recuperación de la democracia, que nos permitió recuperar el derecho a la vida que nos había arrebatado el terrorismo de Estado, y el 25 de mayo vamos a cumplir 10 años en que un hombre, sentado en este mismo lugar (por Néstor Kirchner), daba comienzo a un proyecto político abarcativo a toda la Nación, y comenzado una lucha por la igualdad y el desarrollo económico”. “Quiero saludar a todas las fuerzas políticas de origen democrático por haber acompañado la recuperación de tantos derechos”, agregó. En la primera referencia al Poder Judicial, Cristina Kirchner cuestionó la demora de las causas contra los funcionarios públicos, que se convierten “casi en rehenes”. “Lo digo porque alguien es culpable o inocente y punto. Tiene que ser culpable o inocente y punto. Rápido. Porque esa es la verdadera justicia”, advirtió. CFK adelantó que enviará al Congreso proyectos de reformas para “hacer una profunda democratización” en el Poder Judicial, ya que “nunca fue modificada ni derribada ni siquiera durante los golpes militares”. La Presidenta resaltó que la elección de los consejeros “está en absoluta regla con lo que establece la Constitución”, por lo tanto “no vamos a modificar ninguna Constitución”. Además, la mandataria denunció que las medidas cautelares se transformaron en “una verdadera distorsión del derecho, en fuente de injusticia, de inequidad y denegación de justicia”.

La jefa de Estado aseguró que “desarrollo y crecimiento” es el resumen de los 10 años de modelo kirchnerista y destacó que “se siguió acentuado a pesar de que en 2008 el mundo se derrumbó y que la crisis económica continúa”. Además, la mandataria resaltó que “estamos en el proceso de crecimiento económico más grande de la historia argentina” y repitió la imagen de “década ganada”, sobre la que aclaró: “No es en términos electorales ni partidarios sino de recuperación social, económica y cultural de los 40 millones de argentinos”.

La Presidenta comenzó a repasar los datos más duros de la gestión al asegurar que son “el testimonio” del desarrollo alcanzado. Por ejemplo, la jefe de Estado indicó que en la última década se registró “el más alto número de personas empleadas con seguro social de los últimos 38 años”. Y destacó que el crecimiento se está dando “con inclusión social”, mientras que “en otras épocas habíamos crecido pero con gran exclusión social y, en mi opinión, no podía hablarse de crecimiento porque sólo favorecía a unos pocos”, afirmó.

En la misma línea, Cristina indicó que se crearon “500 mil puestos laborales por año” y “se logró reducir un 67 por ciento los desocupados”. “Llegamos al 6,9 de desocupación en el último trimestre 2012, acercándonos al 6,7 del 2011, récord histórico”, subrayó.

También destacó que el salario mínimo creció “un 1038 por ciento” y desafió: “Midánlo con el índice que quieran, pero jamás tuvimos una recuperación tan importante”. Además, la mandataria resaltó a diferencia de los 2800 pesos de salario mínimo actual, “cuando ese hombre (por Néstro Kirchner) se sentó aquí, los trabajadores ganaban 250 pesos por mes”. “Hoy tenemos el mejor salario de América latina”, remató.

La jefa de Estado resaltó “la recuperación de los haberes de jubilados y pensionados que fue reafirmado con la recuperación de las AFJP”. En ese momento, Cristina criticó a los diputados y senadores que cuestionaron la propuesta de movilidad jubilatoria propuesta por el oficialismo ya que “hoy podemos hablar de haber incluido a más de 2 millones de trabajadores”. En el mismo sentido, destacó la labor de la ANSES desde la recuperación de las AFJP y pidió: “Que a ningún otro legislador lo quieran convencer de que lo privado es mejor que lo público. Lo que hay son malos administradores. Terminemos con esta ridiculez”, agregó.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.