Coletivos de mulheres venezuelanas denunciam misoginia e golpes à democracia

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A Aranha Feminista.

A Plataforma de Jornalistas e Comunicadores da Venezuela alertou sobre os ataques que de maneira reiterada e contínua vem desenvolvendo a direita internacional contra as lutas que empreendem mulheres, hoje convertidas em profissionais, políticas, médicas, advogadas, humanistas, engenheiras e ativas no resgate dos seus povos ante o abandono e a ignomínia praticada durante séculos.

A direita nacional e internacional vê as mulheres como brancos muito débeis, e desse enfoque as converte no objetivo fundamental, para derrocar as democracias que reivindicam os despossuídos, os pé rapado, os descamisados, os que nada têm.

Atacam Dilma Rousseff porque a querem fora da presidência da República do maior país da América do Sul. Porque ela tem conseguido viabilizar os direitos humanos a estes párias da terra. Qual é o delito de Dilma?, roubar não, matar não, enriquecer-se não. Então, qual é a razão? Atacam Dilma por utilizar fundos do Estado que não foram parar a contas pessoais, senão a programas sociais.

E também atacam Dilma, Cristina, Berta Cáceres, Milagros Sala, Tibisay Lucena, porque as querem vítimas da ambição do império que não admite governos socialistas. As submetem ao desprezo público porque trabalham em favor dos programas sociais e da justiça social.

O ataque da direita segue seu caminho e vai por Cristina (Fernández de Kirchner), a quem pretendem desacreditar antes seus seguidores para desmoralizá-los e acabar com esse feio costume de atender os pobres. Macri fez sua estréia encarcerando Milagros Sala e a converteu em sua primeira presa política. Ela é indígena e deputada do Parlamento do Sul e dirigente da organização Tupac Amaru. Le invadiram a casa e depois a enviaram a prisão trás ser imputada por suposta “instigação a cometer delitos e tumultos de forma pessoal”.

O assassinato de Berta Cáceres, feminista e coordenadora do Conselho Cívico de Organizações Populares e Indígenas de Honduras (Copinh), que colocou em evidência a aliança entre o capitalismo, o racismo e o patriarcado.

Aqui, na Venezuela, o ataque é contra a presidente do Conselho Nacional Eleitoral, Tibisay Lucena.

A Aranha Feminista tece a rede de coletivos de mulheres socialistas da Venezuela.

 

Versão em português: Raul Fitipaldi, para Desacato.info.

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La Araña Feminista

Misoginia y golpes a la democracia

La Plataforma de Periodistas y Comunicadores de Venezuela alertó sobre los ataques que de manera reiterada y continua viene desarrollando la derecha internacional, contra las luchas que emprenden las mujeres, hoy convertidas en profesionales, políticas, médicas, abogadas, humanistas, ingenieras, y activasen el rescate de sus pueblos ante el abandono y la ignominia practicada durante siglos.

La derecha, nacional e internacional ve a las mujeres como blancos muy débiles, y desde ese enfoque las convierten en el objetivo fundamental, para derrocar las democracias que reivindican a los desposeídos, los patas en el suelo, los descamisados, los que nada tienen.

Atacan a Dilma Rousseff por qué la quieren fuera de la presidencia de la República del país más grande de Suramérica.Porque ella ha logrado visibilizar en sus derechos humanos a estos parias de la tierra; Cuál es el delito de Dilma; robar no, matar no enriquecerse no. Entonces, ¿cuál es la razón?Atacan a Dilma por utilizar fondos del Estado que no fueron a parar a cuentas personales, sino para los programas sociales.

Y también atacan a Dilma, Cristina, Berta Cáceres, Milagros Sala, Tibisay Lucena porque las quieren víctimas de la ambición del imperio que no admite gobiernos socialistas. Las someten al desprecio público porque trabajan a favor de los programas sociales y de la justicia social.

El ataque de la derecha sigue su camino y va por Cristina, a quien pretenden desacreditar ante sus seguidores para desmoralizarlos y acabar con esa fea costumbre de atender a los pobres. Macri se estrenó deteniendo aMilagros Salas y la convirtió en su primera presa política. Ella es indígena y diputada de Parlasur y dirigente de la organización Túpac Amaru. Le allanaron su casa y luego la enviaron para la cárcel tras ser imputada por supuesta “instigación a cometer delitos y tumultos en concurso real”.

El asesinato de Berta Cáceres, feminista y coordinadora Consejo Cívico de Organizaciones Populares e Indígenas de Honduras (Copinh), puso en evidencia la alianza entre el capitalismo, el racismo y el patriarcado.
Aquí en Venezuela el ataque es contra la presidenta del CNE, Tibisay Lucena.

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La Araña Feminista teje la red de colectivos de mujeres socialistas de Venezuela. Este es un espacio reflexivo e informativo sobre nuestras luchas y conquistas. La unión de nuestras voces construye el socialismo feminista.

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