Por Redação.
O Centro dos Direitos Humanos Maria da Graça Braz divulgou uma nota de repúdio à ação da Polícia Militar e da Prefeitura de Joinville, que ontem, dia 23 de março, intimaram famílias indígenas, ameaçando-as de despejo forçado caso não abandonassem a moradia.
A CNBB Regional Sul 4 que é uma representação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil em Santa Catarina e é composta por bispos de dez dioceses catarinenses — Chapecó, Joaçaba, Caçador, Rio do Sul, Blumenau, Joinville, Lages, Criciúma, Tubarão e a Arquidiocese de Florianópolis, além de diversas Pastorais, Organismos e Movimentos que estão integradas ao regional, também publicou uma nota divulgada pelo Conselho Indigenista Missionário, em repúdio a ação truculenta. Confira a nota acessando aqui.
Mais informações sobre a ação violenta ocorrida no dia de ontem, na matéria abaixo:
Polícia Militar de Santa Catarina ataca famílias de indígenas
Fazem dois anos que as famílias vivem naquele local e onde construíram suas casas. O vídeo mostra o desespero das pessoas porque a polícia invadiu as casas e lançaram spray de pimenta sobre as pessoas. Crianças e mulheres ficaram machucadas. A Funai foi acionada e decidiu não se envolver por alegar desconhecimento da existência da comunidade indígena naquele local.
Vídeo a seguir, enviado pela Comunidade Deni e Pastoral Indigenista Diocese de Joinville.
Mais informações no JTT Indigenista de hoje, 18h, no Portal Desacato e redes.
