Bom e mau?

Na segunda-feira à noite, também entrevistei a coordenadora do Comitê de familiares de detidos desaparecidos em Honduras (Cofadeh), Bertha Oliva, na sede do comitê. Apesar do aparente cansaço, Bertha conversou bastante tempo comigo e acho que a parte dos Direitos Humanos estará bem representada no trabalho.

*publico fotos, assim que a conexão melhorar.

Cara a cara com o bandido?

Na terça-feira (8) pela manhã, tinha entrevista com militar chefe das Forças Armadas de Honduras, na época do golpe militar, Romeo Vásquez Velasquez.  Atualmente, ele é diretor da Hondutel, empresa telecomunição e tecnologia da informação do governo hondurenho. Além de ter demorado muito tempo para nos atender, logo avisou que teria que ser muito rápido (como 10 minutos) e foi a clássica fonte sabonete. Mas temos aí o outro lado, não é?

 

Mais uma mulher na luta pelo Jornalismo

À tarde, a conversa foi com a esposa de David Romero Ellner e jornalista do Cholusat Sur (Canal 36, fechado pelos militares no golpe), Lidieth Diaz. Na época, Lidieth ainda trabalhava na Rádio Globo e vivenciou a experiência como jornalista e esposa. Ela era correspondente da Casa Presidencial (ainda com Manuel Zelaya) e com a tomada do poder por Roberto Micheletti, passou a enfrentar grandes dificuldades para exercer seu trabalho, inclusive, foi retirada à força da casa e impedida de entrar outras vezes.

6 COMENTÁRIOS

  1. Oi Larissa,

    Continuo acompanhando tuas notícias. Que bom ler teus escritos. Tiua Chola te manda um beijo.
    Beijão
    Tio Ribas

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