Bolsonaro diz “respeitar palestinos”, mas não concordar com “terroristas”: “Meu compromisso é com Israel”

"Respeito o povo palestino. Mas não posso concordar com grupos terroristas, pois estaria contra a minha biografia que combatia esse pessoal da ‘esquerdalha’ desde 70, quando era garoto", disse Bolsonaro, em uma relação confusa e sem sentido

Foto: Alan Santos/PR

Ao deixar a Terra Santa, na madrugada desta quarta-feira (3), Jair Bolsonaro (PSL) voltou a defender o alinhamento com Israel e fazendo relações sem sentido relacionou Palestina, terrorismo e esquerda.

“Fui convidado por vários países árabes [para fazer visita]. Não estamos procurando encrenca com ninguém. Quero é solução! Todos aqueles que puderem fazer negócios conosco, da minha parte, vão ter todo carinho e consideração. Mas tenho que respeitar o Estado de Israel. Respeito o povo palestino. Mas não posso concordar com grupos terroristas, pois estaria contra a minha biografia que combatia esse pessoal da ‘esquerdalha’ desde 70, quando era garoto. Meu compromisso é com Israel”, disse, sem mencionar quais países árabes teriam feito o convite.

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Ao deixar o hotel em Tel Aviv, Bolsonaro falou com a imprensa. Disse que anda cansado e que o foco do governo agora é a aprovação da reforma da Previdência.

“Vamos jogar pesado na (reforma da) Previdência, porque é um marco. Se der certo, tem tudo para fazer o Brasil decolar”, afirmou.

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