A contradição dos viajantes: acordar para o esclarecimento e mergulhar na ilusão

O professor Carlos Weinman trás a seguinte reflexão na coluna de hoje:

“Lembro-me do dia que meus pais perderam tudo em uma aplicação na bolsa de valores, não tinham mais um ao outro e, de alguma forma, nunca me tiveram junto, ocupávamos o mesmo espaço, mas tínhamos uma pobreza enorme, havia carência de ser, meu pai e minha mãe saíram de carro e sofreram um acidente fatal. Naquele dia em diante, sem posses e familiares, passei por várias casas para órfãos, construí minha vida, mas estava solitário, quando os encontrei, achei um propósito, isto é, conquistar a amizade e o amor. Por esse motivo, a minha motivação é a mesma de vocês”.

Suporte: Claudia Baumgardt.

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